Carga cíclica maximiza a performance das colhedoras de alta potência

 

No último artigo do nosso blog, detalhamos como fazer a leitura da sequência de informações que constam na lateral dos pneus (se você ainda não leu, corre aqui para conferir!) e vimos que cada pneu já sai de fábrica com um índice de carga definido, que informa sobre quanto de peso ele pode carregar com qualidade e segurança garantidas.

Acontece que existe um tipo de maquinário agrícola em que se pode utilizar um acréscimo de carga que supera o indicado no IC (índice de carga) ou PL (Ply Rating) do pneu, sem precisar substituir por um pneu de maior capacidade. Estamos falando das colheitadeiras, que, como o próprio nome diz, são os equipamentos responsáveis por colher grãos e cereais diversos, como milho, soja, trigo, arroz, dentre várias outras culturas.

Uso cíclico: como aumentar a capacidade de carga do pneu

Isto é possível devido à natureza da operação realizada pelas colhedoras, na qual durante o processo de carregamento e descarregamento do produto, além da própria variação da carga na máquina, a distância percorrida é pequena e o deslocamento é feito em baixas velocidades.

“A carga cíclica para pneus agrícolas é aplicada em colheitadeiras, por serem equipamentos que exigem baixo requerimento de torque em sua aplicação. Esta regra é detalhada na norma e no próprio catalogo do fabricante, base às condições de campo, velocidade e aumento de pressão de ar para poder utilizar este recurso”, explica Ricardo Karasz, Gerente de Engenharia de Produto, ressaltando que todos os pneus Titan com aplicação em colhedoras permitem esse incremento de carga.

Considerando que a colheitadeira é um dos maquinários mais importantes para os produtores que desejam ter resultados expressivos em sua produção, esta é uma informação que faz a diferença para quem vive do campo, não é mesmo? Afinal, a colheita é uma etapa fundamental da produção e a velocidade com que é realizada determina também o retorno sobre o investimento com a comercialização do produto. Quanto menos viagens e descargas, menor a interrupção do trabalho e maior a produtividade!

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